A associação escreveu ao Presidente da Câmara Municipal de Lisboa contestando os gastos elevados com os equipamentos da «Jornada Mundial da Juventude», inaceitavelmente encomendados pela igreja católica, e recordando também que uma Câmara Municipal portuguesa não pode incluir cerimónias religiosas nas suas actividades nem incentivar à presença nas mesmas.
Notícias nos media
- «Ricardo Gaio Alves: “Autarquias adoptaram atitude de sujeição” à Igreja» (Público, 27/1/2023)
- «Lisboa é ou não é uma cidade laica? Custos da Jornada Mundial da Juventude “violam a separação entre Estado e Igreja”» (CNN, 27/1/2023)
- «Associação acusa Lisboa de não respeitar princípio da laicidade do Estado» (Diário de Notícias, 27/1/2023)
- «Associação República e Laicidade acusa autarquia de não respeitar principio de imparcialidade do Estado nos gastos da JMJ» (Correio da Manhã, 27/1/2023)