No seguimento da carta que a associação R&L remeteu ao Ministro das Finanças a questionar a muito peculiar situação que o Instituto Português de Santo António em Roma tem perante a República Portuguesa, o jornal Diário de Notícias publicou, hoje, uma interessante notícia onde, pela boca do seu Reitor, Msr. Agostinho Borges, se ficou a saber que o IPSAR está a ser unicamente financiado por rendimentos do respectivo património.
Por seu turno, o constitucionalista da Universidade de Coimbra Jónatas Machado, lembrando que “os velhos hábitos custam a mudar”, vem aí sublinhar que “nem o Presidente da República nem o primeiro-ministro são príncipes da cristandade”, que “não têm de promover o culto católico” e que “nem o Estado pode utilizar a religião para fins políticos nem a religião pode usar o Estado para fins religiosos.”
acesso a: documento original e arquivo R&L (pdf)